Fotos: Internet

Hoje em dia, existem basicamente dois tipos de forro em gesso: as placas tradicionais e os acartonados. A primeira opção consiste em placas de 60x60cm que são encaixadas umas nas outras e penduradas na laje ou telhado com arames galvanizados. Já os acartonados (Dry Wall), mais utilizados hoje em dia, apresentam uma resistência maior, evitando assim trincas e rachaduras. Além da fixação com arames, pode ser instalado em uma estrutura independente em aço. Como as placas acartonadas são maiores que as tradicionais, costumam proporcionar um aspecto mais uniforme e liso, sem emendas visíveis.
A tendência atual prevê linhas mais retas, simples e limpas para os forros, principalmente para as molduras e sancas. O rebuscamento está totalmente fora de moda. Aquelas molduras boleadas não são mais usadas, devendo-se adotar peças retas. Isso não quer dizer que você precisa fazer um forro liso e plano. Pode-se prever níveis e alturas diferentes.
A junta de dilação, ou tabica como alguns chamam, é bastante requisitada atualmente. Trata-se de um espaçamento entre a parede e o forro, geralmente de 3 cm, que cria uma sensação de “flutuação”. Nestes casos, não é necessário a utilização de molduras.
A cor do forro é um ponto polêmico. Apesar de alguns gostarem de pintar o forro com cores variadas, particularmente prefiro forros na cor branco neve, sem variação. Acho que qualquer cor no forro é incompatível com a proposta de linhas retas.
A iluminação é um ponto importante e deve ser pensada em conjunto com o forro. Com o forro mais simples, a iluminação pode virar o destaque principal. Com o rebaixo é possível criar uma iluminação embutida, direcionando pontos de acordo com o layout do ambiente ou ainda criar uma iluminação com luzes indiretas.
Se você está pensando em rebai

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